domingo, 19 de agosto de 2012

Perfil



Sou a Maria Cristina Machado.
Psicóloga, professora e fui vice-prefeita.
Luto por educação de qualidade, uma cidade segura e pela
Humanização na saúde.
Juntos vamos preparar a Jacareí do futuro, uma cidade boa para se viver.

quinta-feira, 7 de junho de 2012

Ano de 2015


Democracia

Acredito que as Comunidades através das ferramentas de participação popular como os Conselhos Municipais, Sociedade Amigos de Bairro, Orçamento Participativo, Fóruns, Conferências, Seminários e Espaços de Debate faz a Democracia acontecer.
A Democracia no Brasil acontece desde a nossa Constituição de 1988, portanto, há 24anos, é muito jovem.
Passamos por um longo período de Ditadura Militar que perdurou por 21 anos.
E de uma certa forma, em nosso País não se tem valorizado a participação popular. Quando um determinado segmento reivindica, como o MST, logo a Mídia, se posiciona contra descaracterizando as ações do Movimento. Sempre que os brasileiros ficaram cansados com determinadas situações, outros setores da sociedade percebendo este movimento tomaram a frente e o povo ficou com a sensação de  não ter lutado o suficiente para virar a mesa e saber que sua luta não foi em vão.
Por isso meus amigos somente através da sua participação é possivel garantir o que fala o artigo 1º da Constituição Federal de que democracia é um tripé de atuação do representante do povo, com o povo e pelo povo. Ou seja, sem esta participação não existe Democracia.
Por isto vamos nos mobilizar mais.
No próximo dia 14 de junho haverá a 2ª audiência pública do Plano Diretor, às 18h30 na Rua Lamartine Delamare, no Auditório da Secretaria de Educação.
Não perca, pois após as audiências pública o projeto de Lei será enviado à Câmara Municipal e haverá mudanças significativas da destinação do territótio de nossa Cidade.
Por isto não perca.
Você fará a diferença para a Democracia continuar acontecendo.

segunda-feira, 2 de abril de 2012

Educação


Para educadores, prova de alfabetização exige medidas de melhoria no ensino

 

Os resultados devem utilizados para apoiar as escolas que apresentem baixos índices de alfabetização

O ministro da Educação, Aloizio Mercadante, anunciou, na última segunda-feira, que pretende mudar a Provinha Brasil para permitir que ela seja um “termômetro” do nível de alfabetização das crianças no país.

O exame é aplicado desde 2008 a alunos do 2° ano do ensino fundamental e servia como ferramenta de uso exclusivo do professor, para que ele tivesse um diagnóstico de sua turma.

Com a mudança de finalidade, especialistas apontam que o processo precisa ser feito com cuidado para que as crianças de 8 anos, público-alvo da avaliação, não sofram pressão diante da expectativa de escolas e redes de ensino pelo resultado.

— A alfabetização é um processo complexo que envolve vários fatores, inclusive a questão familiar. As pesquisas apontam que o nível de escolarização dos pais é determinante no processo de alfabetização. Determinar uma idade certa para que a criança esteja alfabetizada, aos 7 ou 8 anos, é passar para ela uma responsabilidade que ela não tem condições de cumprir, acredita o coordenador-geral da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, Daniel Cara.

A professora da Faculdade de Educação da Universidade de Brasília (UnB) Stella Bortoni defende que os resultados sejam utilizados para apoiar as escolas que apresentem baixos índices de alfabetização.

— Para levar um curso de educação continuada para que os alfabetizadores tenham a oportunidade de se capacitar melhor, por exemplo, é uma boa medida. A prova precisa resultar em políticas que visem socorrer aquelas escolas ou sistemas cujos resultados estejam ruins, aponta.

A pesquisadora, especialista em alfabetização e letramento, avalia que os cursos de formação de professor não dedicam esforço suficiente para preparar os futuros alfabetizadores.

— Alfabetizar não é um bicho de sete cabeças, mas é preciso formar bons alfabetizadores que saibam o que estão fazendo, diz. Ela defende que a Provinha Brasil é um bom instrumento de avaliação e pode dar o feedback que o sistema precisa para desencadear medidas de apoio.

Daniel Cara aponta que a pergunta central deve ser “qual é objetivo da avaliação?”. “Se for para pressionar as redes e as crianças a serem alfabetizadas na idade certa, não serve. Mas se for na perspectiva de criar um pensamento de porque essas crianças não conseguem se alfabetizar, quais são as dificuldades que elas têm, sim”, diz.

A julgar pelo uso que é feito dos resultados de outras avaliações educacionais aplicadas pelo MEC, Cara defende que a mudança na Provinha Brasil poderá resultar em uma “pressão equivocada sobre as crianças” em vez de colaborar para processo de aprendizagem.

Para a presidente da União Nacional de Dirigentes Municipais de Educação (Undime), Cleuza Repulho, a mudança do perfil da Provinha Brasil pode ter efeitos positivos “As avaliações organizam os processos, se a redes souberem trabalhar e entender que são crianças de 8 anos [participando do exame], nós vamos ter mais tempo para fazer um trabalho coerente. Como sempre, na primeira vez, vai começar uma discussão de quem é melhor, quem é pior. Mas a avaliação serve como diagnóstico para a gente mudar essa realidade. Não temos nenhum problema com avaliação”, diz a presidente da entidade.

Fonte: Correio do Brasil

terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

Atendimento Psicológico

Atendimento Psicológico
Consultório Particular
Rua Leitão, 53 - Centro -  Jacareí
Atendo: Adultos, Crianças e Adolescentes. 
Sermpre as 2ªas feiras pela manhã
Agende seu horário pelo
Cel. (12) 9.9179.69640
Aconteceu o 9º Curso de Formação para Cidadania, na Paróquia São João Batista. 01, 03 e 14 de fevereiro de 2012. Neste ano em que os Bispos do Brasil se voltam para analisar os 50 anos de Vaticano II e a importância para os avanços da Igreja de Cristo em tempos de mudança na Sociedade sentimos que era preciso rever o Documento 91 – Reforma do Estado com Participação Democrática. Assim, com o tema geral, Reino de Deus e a Sociedade o 9º Curso refletiu o capítulo III, Sociedade em Mudança exige Novas Estruturas e ficou claro a posição dos Bispos do Brasil - neste momento histórico no País, de que “é urgente, promover uma firme mobilização pelas reformas políticas que abram caminho para uma profunda reforma do Estado Brasileiro. Uma reforma que vá além das meras mudanças de regras de funcionamento da nossa democracia tal. Dentro desta perspectiva, o Conselho Permanente da CNBB conclama os irmãos e irmãs brasileiros a realizar uma profunda e crítica análise das atuais instituições políticas e identificar o que nelas pode ser modificado ou criado de novo, para que o Estado não esteja a serviço dos interesses produtivistas e consumistas, mas esteja efetivamente a serviço do Bem Comum e da dignidade das grandes maiorias nacionais”. E como protagonistas somos chamados a mudar o agente e as estruturas políticas; a Democratizar o Estado e ampliar a participação popular; Usar os Instrumentos da democracia participativa; apropriarmo-nos do Orçamento Participativo nas cidades que o implantaram e, onde não há exigir que os prefeitos o implantem; Acompanhar os Poderes Legislativo, Executivo e Judiciário. No 2ª etapa aprofundou os Passos Práticos – Sinais de Esperança: experiências de uma nova visão de mundo. O documento deixa claro - “Estamos falando em construir um novo modelo de Estado, uma nova forma de viver a Democracia. Estamos falando de um processo democrático de construção de uma nova Democracia. Estamos falando de agir também por dentro da estrutura estatal mesmo que a queiramos substituída por outra. Afirma, ainda, que o povo organizado deve se engajar na construção de formas diferentes, mais igualitárias e cidadãs de Estado e Democracia. Conclui: fazemos parte de um processo que se faz caminhando, sabe-se apenas o ponto onde queremos chegar. Sabe-se, apenas que é preciso construir e que o novo não só é possível, mas necessário e urgente. O novo Estado, a Democracia Participativa são construções nossas, estruturas erigidas pelas nossas práticas, com nossos erros e acertos. Cada espaço ocupado é um avanço rumo ao objetivo estabelecido. Cada retrocesso é fruto do próprio processo. Recuar pode ser necessário. O que não se pode é desistir. Atuam na sociedade civil brasileira grupos organizados que, a partir de uma nova consciência de ser humano, buscam fazer com que o Estado se reestruture e se coloque a serviço, principalmente, dos segmentos empobrecidos e afastados do poder econômico. A esses acrescentam-se outros de diversas denominações religiosas, destacando-se, do lado da Igreja Católica, as Pastorais Sociais, a Comissão Brasileira Justiça e Paz, a Cáritas Brasileira, entre muitos outros organismos. Na terceira etapa o Professor Clóvis, Sociólogo – fez uma dinâmica de apresentação que envolveu os participantes, motivou os a comunicarem suas angústias e dificuldades. O que possibilitou a partir das indagações levantadas propor caminhos e soluções. Saber que há luzes no final do túnel. Estimulou os participantes a deixarem a sensação de impotência e perceberem que há avanços, que houve muitas conquistas dos Movimentos Sociais nas últimas décadas e que podemos e devemos contribuir com mais afinco para acelerar o processo. Reforço - não permita que as forças midiáticas continuem a ofuscar sua visão. Logo, é preciso senso crítico para não deixar os ideais de uma Nova Sociedade, mais humanizada, igualitária, fraterna e justa. Nossos agradecimentos aos assessores: Maria Cristina Machado, da Comissão Sócio Política e das CEBs da Região VII, Luiz Henrique Ferfoglia, Presidente do CDL e Diretor da EPC e Clóvis José Migotto, Especialização em Sociologia e professor da EPC da Diocese de São José dos Campos. Maria Cristina Machado Psicóloga Comissão Sócio Política e CEBs.

Aconteceu também em 2013 e 2014.

segunda-feira, 2 de janeiro de 2012

Quem é Mª Cristina Machado

Quem é Mª Cristina Machado

Mª Cristina Machado é psicóloga e servidora Pública, filiada ao Novo Patido dos Trabalhadores, atua em Jacareí-SP. Nasceu em Jacareí-SP, em 04 de agosto, casada, com João Faria Machado e tem dois filhos. Ex-vice-prefeita, formada em Psicologia, Especialista em Administração Escolar, Teologia para Leigos - com pós-graduação em Formação Política para Cristãos Leigos (CEFEP - Centro Nacional de Fé e Política Dom Hélder Câmara e PUC do RJ).
Professora de Psicologia, Didática, Metodologia, Ensino Religioso e Ciências e Biologia. Clinica no Consultório particular, é fundadora da Equipe Multidisciplinar São João Batista, faz parte da Comunidade da Cidade Jardim, foi  presidente da AMAJAC – Associação Amigos de Jacareí – (ONG Pró-Cidadania) e secretária da ONG Espaço Mulher, foi membro do Conselho Municipal do idoso, do Conselho Municipal Anti-drogas, Conselho Municipal de Educação, e da Comissão do Programa de Transporte Universitário - PROTEU. Atualmente, é Assessor Comunitário da Fundação Cultural de Jacarehy, atua com a política Cultural de 3ª Idade e Assessora Voluntária da Deputada Federal Janete Pietá.
Foi membro da Pastoral da Família e do Dízimo. É Coordenadora das Comunidades Eclesiais de Base e da Comissão Sócio Política Diocesana e da Região pastoral VII, Psicóloga da Equipe Multidisciplinar São João Batista e Presidente da Congregação Mariana da Paróquia São João Batista é Vice-presidente pela 2ª vez da Confederação Nacional da Confederação Nacional das Congregações Marianas do Brasil.
A experiência no trabalho de base  Católica, na Comissão Sócio Política, na Escola de Política e Cidadania, do CEFEP, na participação do Diretório Municipal, nos Conselhos Municipais, Na Formação dos Cursos de Cidadania, na ONG Espaço Mulher, no Grupo de Acompanhamento de Governo Municipal – GAGM, no magistério e na Administração de Escolas de Ensino Fundamental e Médio/Técnico deu-lhe suporte para o exercício da política, em uma linha comprometida com a ética, a verdade e os excluídos.
Eleita Vice-prefeita, de 2001 a 204 com Marco Aurélio - prefeito e na coordenação do Projeto para diminuir a pobreza urbana, resultou no Guia de Gestão para a Cidadania – um outro território é possível, período de 2004 a 2005 com a participação de 10 cidades sendo 5 de outros países e no Projeto Brasil Canadá parceria com as Cidades de Osasco, Santo André, para diminuir as Áreas de alto risco em Jacareí, no período 2007 a 2008.
Conhece bem a prefeitura de Jacareí e os problemas da Cidade atuou no Gabinete, por 6 anos, na Escola do Servidor Municipal por 02 anos e está a 7 anos na Fundação Cultural de Jacarehy.
Também tem atuado para diminuir a violência contra a mulher, contribuir no processo de sensibilização para participação popular promovendo conhecimento sobre os Conselhos Municipais, Sociedade Amigos de Bairro, Orçamento Participativo, Democracia Representativa e Participativa e temas voltados para os direitos básicos, como moradia, saúde, educação, meio ambiente, lazer, esporte e cultura.
Acompanhou as mostras culturais de vídeo linear, Artes Plásticas, Fotografia – Pinhole, Audio-visual, Musicalização, Teatro e Literatura para as diversas idades, artesanato, dança, instrumentos musicais como gaita, flauta, violino, violão e percussão e promovido os Bailes da 3ª Idade, além de buscar integrar a política de 3ª Idade com a Saúde e a Assistência Social. Hoje é assessora comunitário e atua no Centro de Convivência no EducaMais Jacareí oferecendo oficinas de dança, artesanato e atividades físicas para os idosos.
Atuou no adastramento  com os artesãos da Cidade fazendo a ponte com a SUTACO – Superintendência do Trabalho Artesanal nas Comunidades possibilitando aos artesãos assistência jurídica, contábil e acesso as informações, emissão de notas fiscais, aperfeiçoamento e comercialização. Para ter direito a estes benefícios para obter sua carteirinha passa por uma entrevista e seu trabalho é avaliado pela Comissão Técnica da Sutaco que classificará o produto, a matéria-prima e a produção.
No Trabalho de Conclusão de Curso da Escola de Política e Cidadania investigou e procurou responder qual o aspecto da participação das lideranças Pastorais para a tomada de decisão na vida pública e junto ao Clero sobre Lideranças Pastorais e a atuação no Controle Social e na Pós-graduação procurou responder o que leva um parlamentar a realizar um mandato com a participação de representantes da População. Há a A força da Mística para a realização do Mandato Popular?
Fez uma análise mais aprofundada da democracia direta e suas ferramentas; mecanismos e limites da democracia representativa, eleições proporcionais e exigências para um mandato popular. Nossos desafios são políticos, sociais e econômicos.
Concluiu em 2015 os cursos de Gestão Educacional, Gestão de estratégia em Políticas Públicas e especialista em Desenvolvimento de Empreendedores Sociais.